/Pedro VAZ/
Diorama de Paisagem Diorama Landscape, 2012
Contraplacado de choupo, Vidro acrílico, Película espelhada, galhos, folhas, musgo e tinta acrílica
Poplar plywood, acrylic glass, mirror film, branches, leaves, moss and acrylic paint.
40 x 40 x 40cm
DIORAMA DE PAISAGEM
Natureza Suspensa
De aparente forma cúbica, com uma aresta
aproximada de quarenta centímetros, o
presente “Diorama de Paisagem” surge-nos
feito a partir de madeira, vidro acrílico,
película espelhada, galhos, folhas, musgo e
tinta acrílica.
No seu interior existe uma forma natural
suspensa - plastificada no tempo - onde
procuramos descobrir e presenciar um lugar
que surge como inspiração, arquétipo
originário.
A natureza, aqui assumida como um espaço
intocado e virgem, envolve o espectador
através de miriades de reflexões e de alusões à
paisagem. O observador é, assim, convidado a
presenciar e participar num percurso visual
onde, passo a passo, pode rodear o objeto de
forma a desfrutar dos diferentes pontos de
vista. No “Diorama de Paisagem”, a paisagem expande-se para fora dos seus limites de modo
a incluir-nos dentro de si própria e a anular a
fronteira que distingue o Homem da Natureza.
Pedro Vaz, 2013©
Pedro Vaz (Maputo, 1977) iniciou a sua carreira
artística em 2005, no Módulo - Centro Difusor de
Arte, antes de se licenciar grau em Pintura pela
Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa,
Portugal, em 2006. Em 2011 foi premiado com o
financiamento do Programa da Fundação Calouste
Gulbenkian para apoio a projectos de criação
artística, para fazer o filme, "Monólito".
Em 2011, realizou a exposição "Terras de Risco" na
Sala do Veado, no Museu Nacional de História
Natural, em Lisboa, com um texto introdutório de
Carlos Vidal, e "Entre a Montanha e o Vale" na
galeria Módulo - Centro Difusor de Arte, Lisboa.
No mesmo ano, Vaz participou nas seguintes
exposições colectivas: “Sucking Reality”, no FUSO -
Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa, com
curadoria de Hugo Barata, BES Arte & Finança,
Lisboa e "SOBRE-NATURAL, 10 Olhares sobre a
Natureza" na Galeria principal e Sala Nobre da Casa
da Cerca - Centro de Arte Contemporânea de
Almada, Portugal.
Em 2009, foi selecionado como novo talento pela
revista L + Arte, "O Bom Selvagem - Novo Talento",
edição de julho/2009, n º 62.
DIORAMA OF LANDSCAPE
Suspended Nature
In apparent cubic shape, with an edge of
approximately forty centimeters, this
"Diorama Landscape" comes to us made from
wood, glass, acrylic, mirror film, branches,
leaves, moss and acrylic paint.
Inside there is a suspended natural form -
plasticized in time - where we try to find out
and witness a place that emerges as
inspiration, originating archetype.
The nature, taken here as a space untouched
and virgin, engages the viewer through
myriads of reflections and allusions to
landscape. The viewer is thus invited to
witness and participate in a visual course
where, step by step, you can enclose the object
in order to enjoy the different points of view.
In "Landscape Diorama", the landscape
expands outside its boundaries to include us
within itself and cancel the boundary that distinguishes humans from nature.
Pedro Vaz, 2013©
Pedro Vaz (Maputo, 1977) started his artistic career
in 2005 at Módulo – Centro Difusor de Arte before
receiving a degree in 2006 in Painting from the
Faculty of Fine Arts, University of Lisbon, Portugal.
In 2011 he was awarded funding, from the Calouste
Gulbenkian Foundation’s Program for Supporting
Projects of Artistic Creation, to make the feature
film, “Monolito”.
In 2011, he had solo shows “Terras de Risco” at the
Sala do Veado, in Natural History Museum, Lisbon,
with an introductory text by Carlos Vidal, and “Entre
a Montanha e o Vale” at the gallery Módulo – Centro
Difusor de Arte, Lisbon.
In the same year, Vaz participated in the following
group shows, “Sucking Reality”, at the FUSO -
Anual de Vídeo Arte Internacional, curated by Hugo
Barata, BES Arte & Finance, Lisbon and “SOBRE -
NATURAL, 10 olhares sobre a Natureza” in the
Main Gallery and Sala Nobre of Casa da Cerca –
Contemporary Art Centre of Almada, Portugal.
In 2009, he was selected as a new talent by the
L+Arte magazine, “O Bom Selvagem - Novo
Talento”, edition July/2009, nº 62.
DIORAMA DE PAISAGEM
Natureza Suspensa
De aparente forma cúbica, com uma aresta
aproximada de quarenta centímetros, o
presente “Diorama de Paisagem” surge-nos
feito a partir de madeira, vidro acrílico,
película espelhada, galhos, folhas, musgo e
tinta acrílica.
No seu interior existe uma forma natural
suspensa - plastificada no tempo - onde
procuramos descobrir e presenciar um lugar
que surge como inspiração, arquétipo
originário.
A natureza, aqui assumida como um espaço
intocado e virgem, envolve o espectador
através de miriades de reflexões e de alusões à
paisagem. O observador é, assim, convidado a
presenciar e participar num percurso visual
onde, passo a passo, pode rodear o objeto de
forma a desfrutar dos diferentes pontos de
vista. No “Diorama de Paisagem”, a paisagem expande-se para fora dos seus limites de modo
a incluir-nos dentro de si própria e a anular a
fronteira que distingue o Homem da Natureza.
Pedro Vaz, 2013©
Pedro Vaz (Maputo, 1977) iniciou a sua carreira
artística em 2005, no Módulo - Centro Difusor de
Arte, antes de se licenciar grau em Pintura pela
Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa,
Portugal, em 2006. Em 2011 foi premiado com o
financiamento do Programa da Fundação Calouste
Gulbenkian para apoio a projectos de criação
artística, para fazer o filme, "Monólito".
Em 2011, realizou a exposição "Terras de Risco" na
Sala do Veado, no Museu Nacional de História
Natural, em Lisboa, com um texto introdutório de
Carlos Vidal, e "Entre a Montanha e o Vale" na
galeria Módulo - Centro Difusor de Arte, Lisboa.
No mesmo ano, Vaz participou nas seguintes
exposições colectivas: “Sucking Reality”, no FUSO -
Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa, com
curadoria de Hugo Barata, BES Arte & Finança,
Lisboa e "SOBRE-NATURAL, 10 Olhares sobre a
Natureza" na Galeria principal e Sala Nobre da Casa
da Cerca - Centro de Arte Contemporânea de
Almada, Portugal.
Em 2009, foi selecionado como novo talento pela
revista L + Arte, "O Bom Selvagem - Novo Talento",
edição de julho/2009, n º 62.
DIORAMA OF LANDSCAPE
Suspended Nature
In apparent cubic shape, with an edge of
approximately forty centimeters, this
"Diorama Landscape" comes to us made from
wood, glass, acrylic, mirror film, branches,
leaves, moss and acrylic paint.
Inside there is a suspended natural form -
plasticized in time - where we try to find out
and witness a place that emerges as
inspiration, originating archetype.
The nature, taken here as a space untouched
and virgin, engages the viewer through
myriads of reflections and allusions to
landscape. The viewer is thus invited to
witness and participate in a visual course
where, step by step, you can enclose the object
in order to enjoy the different points of view.
In "Landscape Diorama", the landscape
expands outside its boundaries to include us
within itself and cancel the boundary that distinguishes humans from nature.
Pedro Vaz, 2013©
Pedro Vaz (Maputo, 1977) started his artistic career
in 2005 at Módulo – Centro Difusor de Arte before
receiving a degree in 2006 in Painting from the
Faculty of Fine Arts, University of Lisbon, Portugal.
In 2011 he was awarded funding, from the Calouste
Gulbenkian Foundation’s Program for Supporting
Projects of Artistic Creation, to make the feature
film, “Monolito”.
In 2011, he had solo shows “Terras de Risco” at the
Sala do Veado, in Natural History Museum, Lisbon,
with an introductory text by Carlos Vidal, and “Entre
a Montanha e o Vale” at the gallery Módulo – Centro
Difusor de Arte, Lisbon.
In the same year, Vaz participated in the following
group shows, “Sucking Reality”, at the FUSO -
Anual de Vídeo Arte Internacional, curated by Hugo
Barata, BES Arte & Finance, Lisbon and “SOBRE -
NATURAL, 10 olhares sobre a Natureza” in the
Main Gallery and Sala Nobre of Casa da Cerca –
Contemporary Art Centre of Almada, Portugal.
In 2009, he was selected as a new talent by the
L+Arte magazine, “O Bom Selvagem - Novo
Talento”, edition July/2009, nº 62.